Sulcos no rosto
como a terra ressequida
pelo sol dos anos.
Pétalas que caem ao vento invernal.
Somente a seiva permanece no tronco
prenunciando
um novo florescer da estação.
(Direitos autorais reservados).
terça-feira, 16 de fevereiro de 2010
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Pétalas que nos são lenitivo nos desenganos todos em que vivemos- às ilusões do tempo, às avessas do que realmente importa: a seiva. Que coisa tão linda, querida Luiza! Bom domingo :)
ResponderExcluir...traigo
ResponderExcluirsangre
de
la
tarde
herida
en
la
mano
y
una
vela
de
mi
corazón
para
invitarte
y
darte
este
alma
que
viene
para
compartir
contigo
tu
bello
blog
con
un
ramillete
de
oro
y
claveles
dentro...
desde mis
HORAS ROTAS
Y AULA DE PAZ
TE SIGO TU BLOG
CON saludos de la luna al
reflejarse en el mar de la
poesía...
AFECTUOSAMENTE
LUIZA
ESPERO SEAN DE VUESTRO AGRADO EL POST POETIZADO DE BLADE RUUNER ,CHOCOLATE, EL NAZARENO- LOVE STORY,- Y- CABALLO, .
José
ramón...
Com que sabedoria caminhas com estews suaves e profundos passos nesse Jardim cósmico belíssimo de tua poesia, parabéns! Obrigada pela partilha! bjo na alma/Lilian
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